Quando uma pessoa ou empresa vende, ou doa, ou simplesmente descarta o seu computador antigo, corre o sério risco de ter seus dados confidenciais recuperados, que poderão ser usados maliciosamente. O mercado de usados tem inúmeros exemplos de discos cujo conteúdo pode ser recuperado até por quem não tem grandes conhecimentos de hardware, do tipo mandar restaurar os dados da lixeira do Windows.
Hard Disk Failure.
1- Deletar.
É a maneira mais insegura de apagar um arquivo. Quando você pensa que se livrou de algo comprometedor, ele está na lixeira ponto para cair nas garras dos bisbilhoteiros oportunistas.
2- Esvaziar a Lixeira.
Os usuários mais espertos esvaziam a lixeira, mas mesmo assim o os arquivos continuam disponíveis no disco, apenas marcados pelo sistema operacional para que o lugar físico que eles ocupam possa ser usado. Mas, eles podem permanecer anos no HD, comprometendo a sua segurança.
3- Formatar.
Formatar e reinstalar o Sistema Operacional não é suficiente. Até informatas iniciantes sabem os procedimentos para a recuperação de dados de discos formatados. Algumas vezes o usuário apressado manda fazer a formatação rápida, onde só a tabela da partição é apagada. Quando os espertinhos fazem formatação Full ou plena, os métodos de recuperação são um pouco mais complexos, mas mesmo assim ao alcance de fuçadores talentosos.
4- Deletar a partição.
Simplesmente deletar a partição sem formatar é tão inseguro quanto a formatação rápida. Quem estiver a fim de bisbilhotar o seu HD, terá todo o disco à disposição para fazer varreduras e restaurar absolutamente todo o conteúdo usando programas editores físicos de disco.
5- Usar o programa de formatação do fabricante do HD – zero fill, antigamente chamada de Formatação de Baixo Nível (Low Level Format).
As fábricas de discos rígidos disponibilizam na Internet programas Disk Mananger que têm como uma das suas funcionalidades a formatação preenchendo com ZEROS toda a superfície do disco. Depois de feito o procedimento, você estará escapando dos curiosos da informática mas não dos “cobras” profissionais, que mesmo assim podem recuperar os seus dados confidenciais.
O problema do ZERO FILL é que o procedimento deveria ser feito umas 100 vezes para ter eficácia por quebrar a propriedade de persistência magnética do disco. Os especialistas em recuperação usam abordagens multi-camada, ou seja, os dados gravados no disco, dependendo de que camada magnética tenham ficado, podem ser recuperados mesmo que algo tenha sido gravado em cima.
Por isto, um amigo meu, que é perito judicial, disse que eles podem facilmente recuperar dados do computador de um suspeito, desde que o suspeito não tenha gravado mais de 7 vezes outros dados no mesmo espaço físico ocupado.
6- Usar programas do tipo Wipe ou Shredder.
Sabedores dos furos na segurança dos dados contidos em HDs, algumas empresas se especializam em desenvolver softwares para realizar os procedimentos de Wipe, ou trituração de dados via software. Eles desenvolvem várias abordagens para fazer isto perfazendo várias rotinas de gravação de zeros de bits aleatórios.
Mas cuidado com os programas “free”. Veja, no caso do Active@ Killdisk, a tabela de comparação entre as funcionalidades da versão gratuita e a paga. Conclui-se pelos recursos disponíveis na versão paga, que a gratuita não oferece o nível de segurança pleno para o descarte de um HD.
7- Desmagnetizar.
A empresa Orient Instruments oferece no mercado a opção do uso de desmagnetizadores. As vantagens da desmagnetização são:
- O HD não precisa ser removido do computador;
- O HD integrado ao computador pode ser então, doado para instituições educacionais e ao não virar sucata, ajuda a preservar o meio ambiente.
A desvantagem é que o processo não é considerado 100% seguro.
8- Destruição física do HD.
Caso 1 - Vamos supor que quando o Google descarta o HD que contém o código fonte do seu Robô de busca, ele não pode correr nenhum risco, assim como as grandes empresas civis e militares que trabalham com dados altamente sigilosos.
Caso 2 – Na sua casa ou na sua empresa um HD estraga e você não consegue mais rodar os procedimentos de limpeza via software.
Para estes casos só existe uma única solução, a destruição física do HD. Mas, para tanto, é necessário que o centro do disco seja arrombado por uma espécie de aríete, de modo, além de produzir inúmeras fissuras em toda a superfície, também deforme irremediavelmente a forma plana original do disco.
A EDR oferece um Hard Disk Crunsher por apenas 11.000 dólares pelo aríete hidráulico – uma garantia de diversão para o pessoal de TI da sua empresa.
9- Trituração.
A empresa Micro-Star garante que somente o prejuízo físico à mídia magnética não garante totalmente a perda dos dados. Então ele propõem o trituramento da carcaça inteira com tudo dentro, depois de ter sido arrombada pelo aríete hidráulico.
A Vernon é outra empresa que vende destruições de HDs cobrando 8 dólares por cada e, de quebra, o encaminha para a reciclagem.
Hard Disk Failure.
1- Deletar.
É a maneira mais insegura de apagar um arquivo. Quando você pensa que se livrou de algo comprometedor, ele está na lixeira ponto para cair nas garras dos bisbilhoteiros oportunistas.
2- Esvaziar a Lixeira.
Os usuários mais espertos esvaziam a lixeira, mas mesmo assim o os arquivos continuam disponíveis no disco, apenas marcados pelo sistema operacional para que o lugar físico que eles ocupam possa ser usado. Mas, eles podem permanecer anos no HD, comprometendo a sua segurança.
3- Formatar.
Formatar e reinstalar o Sistema Operacional não é suficiente. Até informatas iniciantes sabem os procedimentos para a recuperação de dados de discos formatados. Algumas vezes o usuário apressado manda fazer a formatação rápida, onde só a tabela da partição é apagada. Quando os espertinhos fazem formatação Full ou plena, os métodos de recuperação são um pouco mais complexos, mas mesmo assim ao alcance de fuçadores talentosos.
4- Deletar a partição.
Simplesmente deletar a partição sem formatar é tão inseguro quanto a formatação rápida. Quem estiver a fim de bisbilhotar o seu HD, terá todo o disco à disposição para fazer varreduras e restaurar absolutamente todo o conteúdo usando programas editores físicos de disco.
5- Usar o programa de formatação do fabricante do HD – zero fill, antigamente chamada de Formatação de Baixo Nível (Low Level Format).
As fábricas de discos rígidos disponibilizam na Internet programas Disk Mananger que têm como uma das suas funcionalidades a formatação preenchendo com ZEROS toda a superfície do disco. Depois de feito o procedimento, você estará escapando dos curiosos da informática mas não dos “cobras” profissionais, que mesmo assim podem recuperar os seus dados confidenciais.
O problema do ZERO FILL é que o procedimento deveria ser feito umas 100 vezes para ter eficácia por quebrar a propriedade de persistência magnética do disco. Os especialistas em recuperação usam abordagens multi-camada, ou seja, os dados gravados no disco, dependendo de que camada magnética tenham ficado, podem ser recuperados mesmo que algo tenha sido gravado em cima.
Por isto, um amigo meu, que é perito judicial, disse que eles podem facilmente recuperar dados do computador de um suspeito, desde que o suspeito não tenha gravado mais de 7 vezes outros dados no mesmo espaço físico ocupado.
6- Usar programas do tipo Wipe ou Shredder.
Sabedores dos furos na segurança dos dados contidos em HDs, algumas empresas se especializam em desenvolver softwares para realizar os procedimentos de Wipe, ou trituração de dados via software. Eles desenvolvem várias abordagens para fazer isto perfazendo várias rotinas de gravação de zeros de bits aleatórios.
Mas cuidado com os programas “free”. Veja, no caso do Active@ Killdisk, a tabela de comparação entre as funcionalidades da versão gratuita e a paga. Conclui-se pelos recursos disponíveis na versão paga, que a gratuita não oferece o nível de segurança pleno para o descarte de um HD.
7- Desmagnetizar.
A empresa Orient Instruments oferece no mercado a opção do uso de desmagnetizadores. As vantagens da desmagnetização são:
- O HD não precisa ser removido do computador;
- O HD integrado ao computador pode ser então, doado para instituições educacionais e ao não virar sucata, ajuda a preservar o meio ambiente.
A desvantagem é que o processo não é considerado 100% seguro.
8- Destruição física do HD.
Caso 1 - Vamos supor que quando o Google descarta o HD que contém o código fonte do seu Robô de busca, ele não pode correr nenhum risco, assim como as grandes empresas civis e militares que trabalham com dados altamente sigilosos.
Caso 2 – Na sua casa ou na sua empresa um HD estraga e você não consegue mais rodar os procedimentos de limpeza via software.
Para estes casos só existe uma única solução, a destruição física do HD. Mas, para tanto, é necessário que o centro do disco seja arrombado por uma espécie de aríete, de modo, além de produzir inúmeras fissuras em toda a superfície, também deforme irremediavelmente a forma plana original do disco.
A EDR oferece um Hard Disk Crunsher por apenas 11.000 dólares pelo aríete hidráulico – uma garantia de diversão para o pessoal de TI da sua empresa.
9- Trituração.
A empresa Micro-Star garante que somente o prejuízo físico à mídia magnética não garante totalmente a perda dos dados. Então ele propõem o trituramento da carcaça inteira com tudo dentro, depois de ter sido arrombada pelo aríete hidráulico.
A Vernon é outra empresa que vende destruições de HDs cobrando 8 dólares por cada e, de quebra, o encaminha para a reciclagem.
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